Portugal tem mais dois Canadair de apoio. São dois aviões pesados e integram a bolsa de meios conjunta ao serviço dos países que integram a FIRESIX.
São dois aviões pesados Canadair e integram a bolsa de meios conjunta ao serviço dos países que integram a FIRESIX, a força conjunta de protecção civil que reúne Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia e Chipre.
São dois aviões pesados Canadair e integram a bolsa de meios conjunta ao serviço dos países que integram a FIRESIX, a força conjunta de protecção civil que reúne Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia e Chipre.
Sedeados na Córsega, os dois aparelhos podem ser mobilizados a qualquer momento, após accionamento pelo MIC (Monitoring and Information Center) da União Europeia, para apoiar o combate a incêndios em qualquer um dos países que integram este programa recente, liderado pelos franceses, que será suportado financeiramente pela União.
Nesta altura do ano, estes dois aviões pesados poderão servir de apoio aos 56 meios aéreos de que Portugal dispõe (35 helicópteros e 16 aviões).
O dispositivo entrou já na Fase Charlie, que vai durar até ao final de Setembro, e conta com 9800 elementos e 2200 veículos.
Até ao dia 30 de Setembro, mantêm-se em prontidão 4255 bombeiros, na maioria voluntários.
Fazem ainda parte do dispositivo o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR, presente em 11 distritos com cerca de 700 elementos, 50 equipas da Força Especial de Bombeiros ("canarinhos"), num total de 259 elementos, e 120 equipas de intervenção permanente (EIP), compostas no total por 600 operacionais.
Estão igualmente disponíveis as brigadas dos sapadores florestais, do Exército e da AFOCELCA, oito brigadas do Grupo de Análise e Uso do Fogo (GAUF) e 60 equipas de vigilância e ataque inicial.
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