A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) quer ver garantidas condições de segurança e protecção aos bombeiros que possam ser alvo de violência no exercício da sua missão de prevenção e socorro.
A Liga, por um lado, através da Securifénix, está a contactar as seguradoras no sentido de garantir cobertura de responsabilidade civil para essas situações, no âmbito dos acidentes pessoais ou complementar a essa modalidade de seguro. Por outro lado, a LBP pediu também a intervenção do Secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, no sentido de serem estabelecidas regras que automatizem a intervenção das forças de segurança no acompanhamento dos bombeiros quando for caso disso.
A Liga defende que essa protecção deve ser sujeita a regras, procedimentos claros e expeditos, independentemente das meras boas relações que por norma existem localmente entre os bombeiros e a GNR ou PSP.
Esta questão foi levantada recentemente a propósito do homicídio de uma mulher vítima de violência doméstica ocorrido numa ambulância dos Bombeiros Voluntários de Montemor - o – Velho quando era transportada para o hospital. O presumível assassino obrigou a ambulância a parar sob a ameaça de uma arma, entrou na célula sanitária do veículo e alvejou mortalmente a mulher.
A LBP admite que este tipo de situação não seja habitual, não obstante, com alguma frequência, acontecerem outras de menor gravidade mas, mesmo assim, a exigir cuidados de segurança especiais. Veja-se o caso, por exemplo, do transporte de pessoas alcoolizadas ou a transferência compulsiva de doentes.
A apólice de acidentes de trabalho, aplicada aos assalariados das associações e corpos de bombeiros, abrange este tipo de situações ao contrário do seguro de acidentes pessoais, aplicado aos voluntários, motivo para que a LBP esteja a desenvolver os contactos atrás referidos.
A Liga, por um lado, através da Securifénix, está a contactar as seguradoras no sentido de garantir cobertura de responsabilidade civil para essas situações, no âmbito dos acidentes pessoais ou complementar a essa modalidade de seguro. Por outro lado, a LBP pediu também a intervenção do Secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, no sentido de serem estabelecidas regras que automatizem a intervenção das forças de segurança no acompanhamento dos bombeiros quando for caso disso.
A Liga defende que essa protecção deve ser sujeita a regras, procedimentos claros e expeditos, independentemente das meras boas relações que por norma existem localmente entre os bombeiros e a GNR ou PSP.
Esta questão foi levantada recentemente a propósito do homicídio de uma mulher vítima de violência doméstica ocorrido numa ambulância dos Bombeiros Voluntários de Montemor - o – Velho quando era transportada para o hospital. O presumível assassino obrigou a ambulância a parar sob a ameaça de uma arma, entrou na célula sanitária do veículo e alvejou mortalmente a mulher.
A LBP admite que este tipo de situação não seja habitual, não obstante, com alguma frequência, acontecerem outras de menor gravidade mas, mesmo assim, a exigir cuidados de segurança especiais. Veja-se o caso, por exemplo, do transporte de pessoas alcoolizadas ou a transferência compulsiva de doentes.
A apólice de acidentes de trabalho, aplicada aos assalariados das associações e corpos de bombeiros, abrange este tipo de situações ao contrário do seguro de acidentes pessoais, aplicado aos voluntários, motivo para que a LBP esteja a desenvolver os contactos atrás referidos.
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